quinta-feira, 5 de maio de 2011

A PAZ QUE TRAGO NO MEU PEITO


A PAZ QUE TRAGO NO MEU PEITO


1ª Cor. 1:26-31
A paz que trago no meu peito
É diferente da paz que eu sonhei um dia…
Quando se é jovem ou imaturo,
Imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer,
Repousar, ficar em silêncio e que não enfrentaremos
Contradições ou decepções.

Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz
É resultado da compreensão de algumas lições importantes
Que a vida nos ensina.
A paz está no dinamismo da vida, no trabalho,
Na esperança, na confiança, na fé…

Ter paz é ter a consciência tranquila,
É ter a certeza de que se fez o melhor ou,
Pelo menos, tentou-se…
Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-la,
É ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
Ter paz é ter ouvidos que ouvem,
Olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.

Ter paz é ter um coração que ama…
Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos,
Ouvir o riacho que desliza sobre as pedras
E embala os ramos verdes que na água se espreguiçam…
Ter paz é não querer que os outros se modifiquem
Para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias,
É esquecer as ofensas.

Ter paz é aprender com os próprios erros,
É dizer não quando é não que se quer dizer…
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir
Quando se tem vontade…
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão,
Refazer o caminho, agradecer…

Ter paz é admitir a própria imperfeição
E reconhecer os medos, as fraquezas, as carência…
A paz que hoje trago no meu peito é a tranquilidade
De aceitar os outros como são.
Autor desconhecido

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